"Sempre persistirá na minha mente o som de folhas mortas crepitando sob meus pés e aquela briza morna que acariciou meu rosto como mãos invisíveis. Caminhei alguns passos e simplesmente cai no chão sem vida."
Este bem poderia ser o final de uma história, mas na Avenida Desesperação é apenas o início. Com sua morte, o protagonista fica preso em uma espécie de umbral, em algum lugar entre vivos e mortos. Sua andança o conduz a sua antiga casa e leva-o a reencontrar-se com aquela que um dia foi sua família. Aí então, ele compreende quanto ela mudou e o grave perigo que a ameaça.
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